A poesia é um rio que corre em mim, sempre em busca de suas nascentes.

Águas do poder


 
 
Ah, pequeninos da aldeia Te’Yikuê
Querem estudar, mas sem água não dá
Sem água não pode, sem ela a poeira cobre
Já não conseguem enxergar as vogais
Já não conseguem enxergar o alfabeto
Não há cume, de onde se possa ver o futuro
Ele se afogou e seu corpo boia
Nas leis dos homens, na "Desordem e Regresso" .
                                                                      Fonte.