A poesia é um rio que corre em mim, sempre em busca de suas nascentes.

Tudo morre!


Tudo Morre!

Bem, eu amei minha tia, mas ela morreu.
E meu tio Lou, então, ele morreu.
Estou procurando por algo,
Que não pode ser encontrado,
Mas eu estou esperando.
Espero encontrá-la, antes que todos partam.
Eu ainda sonho com meu pai. 
Ele, também, morreu.
Tudo Morre!
Minha mãe é muito doente, ela pode morrer.
A qualquer momento...assim, como eu.
Apesar de minhas meninas serem perfeitas,
Elas podem morrer... e vão.
Ainda à procura de alguém, que estava ao redor.
Me sinto mal por não enfrentar bem, a morte.
Agora eu me odeio e desejo morrer!
Não, por quê? Oh Deus eu sinto sua falta.
Não, por quê? Oh Deus eu sinto sua falta.
Eu realmente sinto muita falta de você.
Tudo Morre!
E agora foi sua vez,
O pretume grave que deixou no mundo,
Não vai se embranquecer com facilidade.

* "Everything Dies", adaptada por InFeto.